escola tecnológica do litoral alentejano
No ensino técnico e profissional de qualidade, desde 1990.
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Escrito por Paulo Mesquita |
Sexta, 04 Novembro 2016 23:11 |
As competências que nos faltam Entre 2011 e 2015, Portugal destacou-se como o país da União Europeia onde a proporção de população empregada no sector tecnológico mais cresceu face ao total do emprego nacional. Mas ainda assim, o país permanece na cauda da Europa (23ª posição) quando a análise foca a percentagem de emprego garantida pelas empresas tecnológicas em solo nacional (2,3%) e continua a ficar aquém da média europeia 3,5%). São precisos mais empregos e mais profissionais no sector tecnológico, mas recrutá-los pode não ser fácil. Não os há em número suficiente.
“A escassez de profissionais com as competências necessárias é o maior desafio que as empresas têm pela frente. A oferta de emprego e o mercado de profissionais disponíveis na área das Tecnologias de Informação estão muitíssimo desalinhados”, reconhece Joana Panda, team leader (líder de equipa) da consultora de recrutamento Hays. Os números da Comissão Europeia comprovam-no. A previsão é de que em 2020, Portugal tenha um défice de cerca de 15 mil profissionais nas áreas tecnológicas e a Europa de 913 mil. Números que podem aumentar no caso específico português se, por exemplo, o país continuar a atrair investimento estrangeiro nesta área e a posicionar-se como um cluster para centros de competências e desenvolvimento tecnológico de multinacionais, sem conseguir reforçar o número de profissionais que forma anualmente nas áreas das tecnologias e engenharias.
28.10.2016 | Por Cátia Mateus - LEIA O ARTIGO Expresso Emprego |
Actualizado em Quarta, 21 Dezembro 2016 20:56 |